terça-feira, 27 de dezembro de 2011



Que a passagem deste ano renove e revigore em todos nós a esperança de saúde, prosperidade, bem estar felicidade, amor e muita FÉ EM DEUS!!!


quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Prece de Natal


Senhor!

Sou como todos.
Também tenho os meu pedidos especiais.
Mas não se preocupe!
Tenho pouco de novo a pedir.
Tenho, é verdade, muito mais a agradecer.

Mas Natal não é Natal se a gente não se ajoelhar diante da tua Sabedoria pra refazer todos aqueles pedidos de que tua Bondade já sabe que a gente precisa.

Olha, dá um jeitinho de acabar com todas as guerras.
Essa gente já brigou por tanta coisa!!!
Faz com que eles vejam a inutilidade de tanta disputa.

Também tem aqueles que não sabem amar e só odeiam.
Faz com que eles entendam que o nosso tempo é tão curto para
se desperdiçar com sentimentos menores.

Ah... tem também aqueles que me magoaram.
Faz com que eu me esqueça do que houve
e me dá luz e grandeza prá eu aprender a perdoar.

Ainda tem aqueles que se encontram desesperados.
Dá-lhes conforto, um motivo de vida e mostra-lhes a maravilha
operada pela palavra Esperança.

Tem aqueles que já são meus amigos antigos.
Para esses eu peço o que sempre pedi:
Que eu possa sempre ser o que esperam de mim
e, se não o for, que possam entender meus limites.

Agora, tem os meus novos amigos.
Pará esses, o que eu peço é lindo e grandioso.
Que o milagre que fez a gente se encontrar
continue só operando belezas em nossas vidas.

Ah... e tem um alguém especial por quem eu quero pedir.
É alguém que tornou minha vida mais linda e feliz.
Dá um jeitinho desse alguém nunca sumir,
Já que não há como viver sem ter ele por perto.

Que eu possa esquecer as tristezas do ano passado
e, nesta prece, só te pedir alegria.
Faz com que eu possa acreditar que o mundo
pode ainda ser melhor,

E pra isso eu te peço...Fé.

Obrigado!

Amém!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A felicidade esta nas pequenas coisas

Exalo perfume como as flores exalam.
Meu canto é suave pois do amor fala.
Meu riso é aquilo que todos os rostos precisam.
Meu caminhar é para te libertar..
Meus pés é a estrada para todos que passam.
Sou o gorjeio de uma ave que canta, para
uma outra ave ouvir...
Sou a ave que ouvi, e voa de encontro para ser feliz.
Sou o retrato que na parede mostra a estrela do meu olhar..
Sou a mistura da grandeza de vários sentimentos...
Sou o sentido maior dessa grandeza do carinho da razão.
Sou a paixão da natureza da mente e do coração.
Sou o orvalho de uma flor na noite de sereno.
O sol que se abre ao amanhecer.
A vontade de ter um bem querer.
O mal me quer e o bem me quer.
O beijo dado em qualquer ocasião.
A vontade do sim e o medo do não...
A palavra de conforto que vem do coração.
Só quem busca o seu caminho encontra a realidade.
O resumo disso tudo se chama....
FELICIDADE...

domingo, 4 de dezembro de 2011

O medo do Amor





Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.

O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.

E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.

Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.

Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
Martha Medeiros

amor e vida


Vida
É o amor existencial.
Razão
É o amor que pondera.
Estudo
É o amor que analisa.
Ciência
É o amor que investiga.
Filosofia
É o amor que pensa.
Religião
É o amor que busca a Deus.
Verdade
É o amor que eterniza.
Ideal
É o amor que se eleva.

É o amor que transcende.
Esperança
É o amor que sonha.
Caridade
É o amor que auxilia.
Fraternidade
É o amor que se expande.
Sacrifício
É o amor que se esforça.
Renúncia
É o amor que depura.
Simpatia
É o amor que sorri.
Trabalho
É o amor que constrói.
Indiferença
É o amor que se esconde.
Desespero
É o amor que se desgoverna.
Paixão
É o amor que se desequilibra.
Ciúme
É o amor que se desvaira.
Orgulho
É o amor que enlouquece.
Sensualismo
É o amor que se envenena.
Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do amor,
não é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.

Francisco Cândido Xavier